O despertar para o caminho da liberdade

Muitas vezes, lutamos arduamente para obter uma vida de bom nível, prazeres e conhecimento. No entanto, se não há paz e satisfação permanentes, a existência se torna vazia, repleta de ansiedade e conflitos.

Para uma vida simples, feliz e descomplicada, precisamos aprender como viver. Para ver um mundo com uma consciência ampliada, ampliar nossa percepção, precisamos aprender e dominar disciplinas e ferramentas específicas para essas conquistas.

Quando despertamos para o caminho da liberdade, da paz interior, primeiro, é necessário refletir e corrigir os erros do nosso caminho. É imprescindível descobrir o significado da vida, assumir a responsabilidade e corrigir o que pode e deve ser corrigido. É fundamental prestar atenção na forma como vivemos nossa vida, nossas experiências. Vivemos de forma séria, problemática e repleta de preocupações? Adquirimos aprendizado das lições que a vida nos traz? Vivemos muitas experiências, mas não absorvemos os aprendizados?

Ensinaram-nos a obter informações fora de nós: em livros, revistas, autoridades. Ficamos com a mente repleta, transbordando ideias preconcebidas, com muitas informações inúteis. Acumulamos muitas verdades e opiniões, mas sabemos muito pouco sobre nós mesmos. A vida é um mistério, não sabemos onde estamos, não sabemos o que somos ou como viemos a existir.

Reproduzimos sentimentos, reações automáticas e previsíveis. Criamos nossa vida conscientemente ou ela é determinada por pensamentos e emoções do passado?

Jornada para aquele que quer despertar
  • Reconsidere as prioridades.
  • Retire a tensão do corpo, liberte a mente das crenças limitantes.
  • Abra o coração para o amor benevolente.
  • Aprenda a ouvir a intuição corporal.
  • Não dependa daquilo que lê ou que ouve das pessoas.
  • Entenda as ilusões pessoais, para limpar a mente.
  • Assuma a responsabilidade pela própria vida e não culpe outras pessoas, ou as circunstâncias, pelas dificuldades.
  • Coloque a consciência nos seus pensamentos, sentimentos e ações. Perceba o que realmente você pensa, diz e faz.

A respiração é uma ponte entre a mente e o corpo, entre o sentir e o fazer. Equilibrar a respiração natural traz você de volta ao momento presente. Dan Millman

Quando despertamos, reconhecemos que tudo o que acontece na nossa vida, em grande parte, foi causado por nós mesmos, consciente ou inconscientemente.

Somos prisioneiros de nossas próprias ilusões … ilusões sobre nós mesmos e sobre o mundo. Não vemos nossa prisão porque as grades são invisíveis. Se agirmos com coragem e resistência, podemos nos libertar, nos desiludir. A desilusão é um presente que costumamos considerá-la negativa, quando estamos apegados às ilusões, mas ela é libertadora. Desilusão significa que desiludimos, saímos da ilusão.

O sofrimento é consequência de apego às ilusões, apego aos desejos. A mente é a grande dificuldade. A mente não quer a mudança, não quer a dor, não quer as obrigações da vida e da morte. Mas mudar é uma lei.

É a mente e não as pessoas ou ambiente que causam nosso estado de espírito. Estamos presos em nossas próprias mentes?

Se continuarmos cegos para nossas fraquezas, como podemos corrigi-las? Acordar para a realidade, é ser livre de qualquer propósito, de qualquer busca. É sair da mente e cair no coração. Não há qualquer busca, o caminho é ser feliz agora!

 

Anete L. Blefari
anete@sermelhorepleno.com.br
www.sermelhorepleno.com.br

 

Referência:

Millman, Dan – O CAMINHO DO GUERREIRO PACÍFICO – 10ª. ed. – 2011 – Editora Pensamento – São Paulo-SP.



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