autoestima

Basicamente, autoestima é uma avaliação subjetiva que temos a respeito de nós mesmos. É o como nos sentimos em relação a nós. Pode ser um sentimento positivo ou negativo. A forma como nos enxergamos, positivamente ou negativamente, e que vai determinar nossas experiências, saudáveis ou disfuncionais.

Sem uma boa autoestima não podemos ser felizes, pois não há amor para conosco e vamos nos sentindo inadequados diante dos eventos da vida. Sem uma boa autoestima não podemos ter sucesso, pois falta um recurso muitíssimo importante, que é a autoconfiança.

Qual a causa de uma baixa autoestima? Por que não nos amamos e não nos apoiamos? Essa programação vem de muito longe e faz parte da configuração interna que criamos, através de nossas experiências, pensamentos, palavras e crenças.  Ao longo da vida, sentimos sentimentos e emoções, que não expressamos, pois a educação nos ensina que é errado sentir raiva, por exemplo. Então, afogamos a raiva e criamos uma máscara de boazinha. E, assim, construímos crenças que vão criando nossa realidade, inconscientemente. Torna-se um círculo vicioso. Quanto mais raiva sentimos e não expressamos, mais atraímos situações e pessoas que contribuem para o aumento desse sentimento. A raiva, em si, não é nem negativa e nem positiva. É um sentimento, uma emoção. Se sentimos, ela existe. Por que, então, a negamos? Porque nos ensinaram que é feio sentir raiva. Que é feio expressar aquilo que sentimos.

Todos nossos sentimentos e emoções são recursos que sinalizam a forma como estamos vivenciando nossas experiências. Nosso corpo não mente, ele mostra, através de sensações,  exatamente a vibração que está sendo emitida por nossos pensamentos, crenças, sentimentos e palavras.

Quando adultos não sabemos expressar nossos sentimentos. E sabe por quê? Porque nos desconectamos de nosso corpo emocional, através da não expressão e da negação de sentimentos e emoções. Se alguém nos pergunta o que estamos sentindo, não sabemos nomear a emoção ou sentimento. É uma triste realidade constatada em processos terapêuticos. A pessoa sofre de ausência de conhecimento de si mesma. Não sabe identificar e nem avaliar o estrago que esse mecanismo de negação está causando em sua vida. Principalmente, em seu corpo. O corpo fala. Basta prestar atenção em que parte do corpo está o desajuste e verificar quais os padrões formatados, ou que estão sendo formatados como sintomas e doenças.

É muito importante construir uma boa autoestima. Não importa o quanto nos colocaram para baixo, o quanto nos fizeram acreditar que não éramos bons, nem merecedores de amor.

A importância de se ter uma autoestima elevada é que nos sentimos muito confiantes e apropriados nas diversas interações da vida. Vamos nos sentir competentes e merecedores de tudo que quisermos alcançar. Dessa forma, facilita-se, e muito,  a obtenção de excelentes resultados.

Quando temos uma autoestima baixa sentimo-nos inadequados à vida, errados, não sobre este ou aquele assunto, mas ERRADOS COMO PESSOA.

Quando temos uma autoestima média oscilamos entre sentir-nos adequados ou inadequados, certos ou errados como pessoa, e manifestamos essa inconsistência nos comportamentos – às vezes agindo com sabedoria, às vezes como tolos – reforçando, portanto, a incerteza.

Concluindo, ter uma autoestima elevada é ser feliz. A felicidade é autoaceitação, autoamor. Vale a pena!

Anete L. Blefari
anete@sermelhorepleno.com.br
www.sermelhorepleno.com.br



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