07 fev Desligue-se do problema do outro
Qual é o problema do outro? Uso de drogas, lícitas ou ilícitas, agressividade, etc? Quem criou o problema? Saiba que cada um faz suas escolhas. E cada escolha traz consequências. Você não é responsável pelas escolhas feitas por seu filho, ou cônjuge. Você é responsável por suas escolhas.
Mesmo que o problema seja do seu filho, você não é responsável pelas escolhas dele. Desligue-se do papel de mãe. Ele é uma alma, assim como você, que escolheu viver essa experiência. Se ele quer experimentar a dor, através dessa experiência, é uma escolha. Você deve aceitar.
São as escolhas que fazem o roteiro de vida. As consequências advindas das escolhas são de responsabilidade de quem escolheu determinada experiência. Você mesmo cria sua felicidade e o caminho da felicidade depende de suas escolhas.
Se o outro fez escolhas, consciente ou inconscientemente, que o levaram ao sofrimento, isso faz parte de suas experiências. Ele escolheu experimentar essa determinada situação. Portanto, é ele quem tem a responsabilidade de fazer novas escolhas e mudar, caso queira sair do sofrimento.
O maior problema é se sentir culpado pela dor do outro e sofrer junto. Nesse nível, verdadeiramente, você não vai ajudar a solucionar o problema. Suas escolhas em salvá-lo das consequências vão cooperar para a continuidade do problema e vai se tornar um ciclo vicioso. Você não precisa sofrer junto só porque é seu filho, ou seu cônjuge. Procure separar-se da experiência do outro, da dor do outro. Foi ele quem escolheu essa experiência. Desligue-se das escolhas do outro. Você não é responsável por isso. Os pais não são culpados pelas escolhas feitas por seus filhos. Se os pais, ou cônjuges, sofrem com as experiências de entes queridos, é porque há resistência. Se há resistência é porque não aceitaram, ainda, que cada um vem viver suas próprias experiências. Se há sofrimento, há algo a ser aprendido. Aprenda e desapegue-se.
Liberte-se energeticamente da pessoa com o comportamento problemático. Ela escolheu viver essa experiência. É apenas uma experiência. Ela só vai sair da experiência quando quiser, mas saiba que um dia ela vai sair.
Entre em uma nova frequência, diferente daquela em que o outro está. Só assim você poderá ajudá-lo, emanando luz. Somente em uma frequência elevada é que você poderá, efetivamente, ajudar sem intervir nas escolhas do outro. Liberte-se da armadilha de crenças ilusórias de que deve sofrer e assumir as consequências de algo que você não escolheu. Siga um novo roteiro, com novas escolhas que você pode fazer para sua vida. Faça novas escolhas, a partir desses conhecimentos. Eleve-se, energeticamente, para elevar sua frequência e vibração. Ninguém consegue ajudar alguém, no que quer que seja, quando está na mesma frequência da dor do outro. Como Albert Einstein disse: “Nenhum problema pode ser resolvido pelo mesmo grau de consciência que o gerou.”
A partir de agora, faça novas e saudáveis escolhas:
- Aceite o problema e desligue-se dele, energeticamente.
- Aceite o fluxo natural da vida e abra-se para receber novas alternativas para solucionar o problema.
- Lembre-se de que a sua “verdade” não é a realidade.
- Aceite sua impotência em querer mudar as escolhas do outro.
- Elimine a resistência interna que pode vir em forma de raiva, ressentimento, revolta, mágoa, medo, etc..
- Emane luz para a pessoa com o problema.
- Pratique Ho’oponopono dizendo o mantra: “Sinto muito; me perdoa; te amo; sou grata”, todas as noites, para mudar sua energia interna, que se encontra no mesmo nível da frequência do problema.
Quando você muda, tudo muda a sua volta. Desapegue-se da frequência densa. Eleve sua frequência. Só assim você acessa novos níveis de solução e entendimento.
“Seja corajoso e forças poderosas virão ao seu encontro”. Goethe
Anete L. Blefari
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