26 mar Quais as dores da Maria José?
A Maria José está desmotivada, indecisa, com baixa autoestima, angustiada, com falta de autoconhecimento e sem autoconfiança; está vivendo uma vida de forma ansiosa, com medos, insegurança e desorientada. Estas são as dores da Maria José.
Como descobrir seu estado desejado, seus dons, habilidades, possibilidades, enfim, seu caminho? Qual o caminho transformador para levar Maria José a ser uma pessoa confiante, para alcançar seus objetivos, ser mais segura , com melhor controle de suas emoções negativas e, assim, elevar sua autoestima?
Então, alguém lhe disse: “o que você está esperando?” A Maria José estava cheia de dores e continuava esperando, talvez por um milagre…ela realmente não tinha autoconhecimento; não conhecia a si mesma.
Como um processo de Coaching poderia ajudar Maria José a transformar suas dores para que ela viva uma vida mais realizada e plena?
Como Coach, eu faria uma porção de perguntas, estudaria as dores da Maria José, proporia explorações através de pesquisas, ferramentas de Coaching e testes.
Os processos de perguntas, de exploração de possibilidades liberam, porque ativam os poderes de Maria José, para que ela descubra suas forças internas, habilidades, competências, talentos e dons.
Aplicaria o teste do Coaching Assessment – uma ferramenta poderosa de autoconhecimento. Através de um link, a Maria José responderia a algumas perguntas e o sistema fornece por volta de quarenta informações. Ela ficaria sabendo qual é seu perfil comportamental/profissional; estilo de liderança; habilidades; motivações; índice de autoestima, de flexibilidade e muito mais.
A habilidade de questionar e trabalhar conteúdos internos do Coachee (cliente) liberam potenciais. Essa é a mágica interna.
O que faria a Maria José dizer que o Coaching foi transformador? Quais as conquistas?
Após o processo de Coaching, a Maria José seria uma pessoa confiante para alcançar seu objetivo, que foi planejado com todos os passos; teria autoconfiança; estaria mais segura, com foco, com mais energia vital, teria controle melhor de seus pensamentos, sentimentos e emoções; estaria mais disposta e motivada; mais bem humorada e tranquila. Com isso, ela aumentaria sua autoestima e melhoraria sua vida em todas as áreas.
Os ganhos são enormes, considerando que as dores não se transformariam em sintomas e doenças físicas. As dores não trabalhadas provocam limitações e estagnação na caminhada pessoal e profissional.
Em um processo de Coaching, a Maria José teria tudo que precisa para encontrar seu caminho, liberar potenciais e despertar o seu melhor. A pergunta é, será que ela faria isso?
Será que ela está pronta para um processo de Coaching? Está pronta para assumir 100% de responsabilidade para criar sua nova realidade e conquistar tudo que merece?
Anete L. Blefari
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